quarta-feira, 18 de março de 2009

azedumem corporatum

Quando a relação azeda...
José não fala com João, que brigou com Maria, que não aceita ordens de Sofia, que espalha fofocas pela empresa inteira... A famosa Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade, poderia sair exatamente assim – às avessas e sem nenhuma poesia -- se inspirada em alguns ambientes empresarias. E, acredite, não estamos exagerando. “Em certos lugares, as relações interpessoais são tão complicadas que quase todo mundo, mesmo sem saber, acaba contribuindo para piorar o quadro”, conta Rafael Chiuzi, coach executivo e professor de psicologia organizacional e do trabalho da Universidade Metodista de São Paulo. Mas, calma lá!, porque ainda é possível salvar esse relacionamento.

O primeiro passo é entender o que está acontecendo. Para isso, basta abrir os olhos e ouvidos, afinal, os sintomas da desarmonia são pra lá de evidentes. Quando uma equipe perdeu a sintonia ou dois colegas não se bicam, a comunicação, por exemplo, é logo afetada. Os diálogos são frios, secos e frequentemente levam a mal-entendidos. Para piorar, o estresse é constante, sobra mal-humor e falta paciência. “É comum as pessoas demonstrarem uma irritação generalizada, sem uma causa específica, e o que é dito, algumas vezes, mexe negativamente com o humor delas”, explica a psicóloga Clarissa de Franco, professora de pós-graduação em RH da Faculdade Anchieta, em São Paulo.

Se o problema está no chefe, um sintoma clássico é os funcionários deixarem de procurá-lo para esclarecerem dúvidas, fazerem sugestões ou trocarem ideias. E, se a fonte da desarmonia é um colega, podem ocorrer desde tensões e discussões esporádicas até, em casos extremos, divisões na equipe. “Nessas horas, é comum alguém começar a procurar outros colegas como testemunhas de que está agindo de um modo correto em relação a essa pessoa”, diz Clarissa. Esse, por sinal, é o primeiro indício de que uma guerra está a caminho. “Na verdade, o que se está buscando são aliados para uma possível 'batalha'”, alerta a psicóloga.

O poder do diálogo

Agora, imagine trabalhar, dia após dia, num clima de tensão e desarmonia. A parceria e a cooperatividade ficam logo comprometidas e os prejuízos se amontoam: prazos não são cumpridos, erros pipocam aqui e acolá e a criatividade desaparece. “Algumas pessoas ficam tão abaladas que levam o estresse e a irritação para casa, comprometendo outras esferas de suas vidas”, conta Rafael. Um dos clientes dele passou por isso e só percebeu que deveria buscar ajuda quando a família chiou. “Ele chegava em casa tão incomodado que já não conversava com a mulher nem com o filho”, diz o especialista.

A meta dos coaches e psicólogos é desvendar o que está por trás desses problemas. Um trabalho de detetive, diga-se de passagem. “Muitas vezes, a causa é mais profunda do que imaginamos e está no próprio currículo de algumas faculdades, especialmente aquelas mais focadas na técnica e que não investem em disciplinas de ciências humanas”, diz Rafael. Essa lacuna, segundo ele, aparece lá na frente, quando o profissional assume um posto de chefia e descobre que não sabe como delegar tarefas, como tratar os funcionários, como pedir um favor... Outro fator que leva à desarmonia é a arrogância de alguns profissionais, que minimizam a importância das relações humanas e não se esforçam para cooperar com os demais. Esses dão dor de cabeça aos colegas e, às vezes, só aceitam buscar ajuda quando a empresa exige. “Muitos vão se conscientizar de que há algo errado apenas quando a insatisfação da equipe é generalizada”, afirma Rafael

A solução, qualquer que seja a causa do problema, começa pelo diálogo – muito diálogo, na verdade. Perguntar o que está errado, solicitar a cooperação de todos, abrir-se a sugestões, aceitar críticas, pedir desculpas... São infinitas as possibilidades abertas por uma franca conversa. “No entanto, é essencial estabelecer metas, muito claras e pontuais, e fazer um esforço para cumpri-las”, aconselha Rafael. E se, em algum momento, as coisas fugirem do controle, basta respirar fundo e lembrar que ninguém está livre de enfrentar desafios no ambiente de trabalho. O que importa é a disposição para tentar melhorar sempre.

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

universitário versão 5.0

Caaaaara num é moleza não voltar a estudar depois de tanto tempo tá acabando comigo
mas, eu estou feliz com um sonho sendo realizado eu estou fazendo a FATEC depois de 25 anos...DEUS É MUITO BOM!!!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

assunto sério

INTERCESSÃO, TAREFA INTRANSFERÍVEL

“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos. Para isto fui designado pregador e apóstolo (afirmo a verdade, não minto), mestre dos gentios na fé e na verdade.” I Tm.2:1

Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a causa, como se fora sua própria. É estar entre Deus e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo suas necessidades.

Paulo ao dar instruções a respeito do culto ele diz dentre outras coisas para se usar a prática da intercessão. O contexto é de combate. No versículo 18 capítulo 1 ele diz: “combate firmados nelas o bom combate”. Paulo tem em mente uma guerra espiritual. É nesse contexto que Paulo diz a Timóteo: antes de tudo exorto a que interceda. Todo cristão é chamado a exercer o sacerdócio.

Sacerdote é o que se coloca entre Deus e o homem, levando suas necessidades à presença de Deus, que intervém miraculosamente na raça humana. Em I Pedro 2:9 está escrito: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz."

Na Bíblia em português aparece a palavra intercessão 14 vezes, sendo 9 vezes no Velho Testamento e 5 vezes no Novo Testamento. Mas na língua hebraica ela aparece 50 vezes. Na maioria das vezes ela é traduzida por outro vocábulo.

Vejamos alguns sentidos da palavra intercessão na Bíblia, principalmente no Velho Testamento: Em primeiro lugar, significa carregar um peso para outra pessoa. Em Isaias 53:6 diz: ...todos nós andávamos desgarrados como ovelhas... mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.A tradução mais literal seria: mas o Senhor intercedeu por meio dEle. Isaias 53 tem como tema o sofrimento de Cristo. O versículo 12 diz que Ele intercedeu pelos homens, sofrendo. Em Rm.8: 22-27 o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis. No parto a mulher sofre para dar a luz uma nova vida.

Os maiores santos eram freqüentemente os maiores intercessores, pois eram os homens mais próximos ao coração de Deus. O Velho Testamento contém exemplos de alguns grandes intercessores. O primeiro exemplo é Abraão. Em Gênesis 18 vemos o Senhor com mais dois anjos chegando para visitar a tenda de Abraão. No final deste episódio o Senhor diz: Ocultarei a Abraão o que estou para fazer?
Abraão estava muito preocupado com Sodoma porque seu sobrinho, Ló, estava morando lá. Ele sabia que se Sodoma fosse julgada Ló e sua família sofreriam com os demais. A cena continua assim: então partiram dali aqueles homens (anjos), e foram para Sodoma, porém Abraão permaneceu ainda na presença do Senhor, ou seja, intercedendo.

Em segundo lugar, interceder significa estender até, ir até, seguir até. Em Nm.34:3-12 fala das fronteiras da terra de Canaã. As divisas da terra que Deus havia prometido a Israel. O livro de Josué de 13 a 19 vai determinar as divisas da terra, as fronteiras. É a posse da terra de Canaã. A palavra é intercessão – expandir as fronteiras até aonde Deus havia dado a terra aos israelitas. Era a herança de Deus para o povo. Israel tinha uma herança, essa herança era a terra de Canaã, mas para possuir a terra Israel precisava interceder para poder conquistar a terra que Deus havia prometido.

Nós temos uma herança também. Em Rm.8:17 diz: “se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se com ele sofrermos para que com ele sejamos glorificados”. Quando começa a nossa herança? Quando que ela passa a ser nossa? Em Hb.9:15-17 diz “por isso mesmo ele é o mediador da nova aliança a fim de que , intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança”. Na morte do testador – Cristo.

Apesar de termos a herança já, ainda não desfrutamos dessa herança. Porque isto acontece? O mesmo que aconteceu com os israelitas conforme Juízes. 2:21-3:2 - Deus não expulsou todas as nações, Ele deixou algumas para provar Israel e mostrar aos que não sabiam de todas as guerras de Canaã. Deus prometeu a Josué que todo lugar que pisasse a planta do seu pé Ele lhe daria, Ele diz: “como eu prometi a Moisés”, mas Josué, tinha que tomar posse, tinha que agir pela fé, não só com as forças dos exércitos mas principalmente com a fé.

Não podemos confiar nas vitórias dos nossos antepassados, não podemos nos contentar em saber que no passado Deus agiu de maneira poderosa, temos que tomar posse da herança. Estender até, ir até, seguir até, em oração. Ir até os povos animistas e lutar em oração; ir até as tribos indígenas e lutar em oração pela salvação daquelas pessoas, estender as nossas orações ao redor de todo mundo, intercedendo a Deus pela paz entre os povos, pela saúde, pela educação, pelo alimento, pelo agasalho e muitas outras coisas.

Em terceiro lugar, interceder também é executar justiça pela ordem do rei, cair em cima, arremeter, atacar. Em I Sm.22:18 Doegue foi instruído a arremeter contra os sacerdotes. A palavra no hebraico é interceder, no sentido de fazer guerra contra alguém, lutar contra o inimigo. Josué para tomar posse da herança de Israel precisava expulsar os inimigos que estavam lá. Precisava atacar como fizeram com a cidade de Jericó, com a cidade de Aí e ouras mais.

Em Jó 36:32 diz: “Enche as mãos de relâmpago e dardeja contra o adversário”. A palavra é intercedeu relâmpagos contra o adversário. Em Ap.8:3-5 – diz que Deus responde as nossas intercessões com relâmpagos contra o inimigo. É uma palavra num contexto de guerra, de luta contra o inimigo.

Tendo conhecimento de que a palavra intercessão tem esses significados, é dever do cristão ser um intercessor, assumindo essa postura diante do trono da graça. Assumir a postura de carregar um peso no coração em favor de quem está intercedendo; também a de ir até, estender até, seguir até onde está o objeto da intercessão, seja uma pessoa, seja um povo, uma nação ou outro qualquer; e a postura de atacar, arremeter, declarando guerra ao inimigo das almas, lutando com toda a armadura como diz Paulo aos efésios.

Sim, essa é a tarefa de todo cristão. A intercessão é tarefa intransferível. Por meio da intercessão Deus faz maravilhas entre os homens. Diz o texto de Josué 13:1 que muitíssima terra ficou para se possuir. Josué não estendeu até essas terras, não intercedeu e por isso não conquistou. É preciso interceder, estender até, ir até para conquistar, para conseguir, para realizar os propósitos de Deus através de cada um.

Rev. Washington Paulo Emrich

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

QUE MORUMBI QUE NADA CHIC MESMO É A ZONA DA MATA!
















CASTELO DA DISCÓRDIA














BOM MEUS AMIGOS A GENTE QUE RALA DURANTE AS MADRUGADAS PARA TER DIREITO A CASA COMIDA E ROUPA LAVADA, TEM A IMPRESSÃO QUE É IDIOTA TENDO DE PAGAR IMPOSTOS PARA SUSTENTAR ESTES TAIS REPRESENTANTES DA DEMOCRACIA BRASILEIRA, OUTRSSIM, A ZONA DA MATA TÃO CARENTE DE TUDO E DE TODAS AS COISAS BANAIS QUE UM SUB HUMANO MINEIRO COMO COMIDA MORADIA E CUIDADOS COM A SAÚDE, COMO TAMBÉM A EDUCAÇÃO, SE VÊ AS VOLTAS COM UM DE SEUS REPRESENTANTES, SENDO QUESTIONADO SOBRE AS SUAS OBRAS DE ALIZAMENTO DE EGO, ESTE TAR CASTELO DO DEPUTADO PODE FIGURAR ENTRE AS ABERRAÇÕES DA NATUREZA HUMANA, É BELO BEM FEITINHO, TEM A GRACIOZIDADE, DE UMA MENINA VIRGEM EM UM DIA DE DOMINGO, CLARO QUE PODEMOS SONHAR COM O CONFORTO E BEM ESTAR DA NOSSA FAMÍLIA E EU ACHO QUE O DEPUTADO DEVE TER PENSADO NISSO MESMO UMA VEZ QUE ELE, DEPUTADO REPASSOU ESTES R$ 20MILHÕES AOS SEUS FILHOS, FILHAS NORAS, E GENROS DE MÃO BEIJADA...
AFINAL DE CONTAS ELE DEVE SER DESCENDENTE DO ALEXANDRE O GRANDE E RESOLVEU IMPORTAR O SISTEMA FEUDAL NO QUE HÁ DE MAIS BONITO, GRANDES GLEBAS DE TERRAS, ALGUNS VASSALOS E BELOS CASTELOS.
MAS O CARO DEPUTADO NÃO USUFRUI DESTES CAPRICHOS E MIMOS NÃO ELE SE UTILIZA DOS ESPAÇOS CONFINADOS DOS APARTAMENTOS FUNCIONAIS NA LONGÍNQUA CAPITAL FEDERAL...COMO DIZIA AQUELA REPRESENTANTE DA ZONA DA MATA ....OH! COITADO!!!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

avaliação 360° roleta russa empresarial!


VC É AVALIADO PELO SEU LIDER, QUE É AVALIADO PELO SEU CHEFE, QUE É AVALIADO PELO SEU GERENTE,QUE É AVALIADO PELO SEU DIRETOR, QUE É AVALIADO PELO SEU SUPERINTENDENTE, QUE É AVALIADO PELO SEU PRESIDENTE QUE É AVALIADO PELOS ACIONISTAS. QUE ACHAM QUE VC É UM SUJEITINHO SAFADO SEM VERGONHA QUE NÃO TRABALHA DIREITO E NÃO DÁ OS RESULTADOS QUE ELES ESPERAVAM QUANDO INVESTIRAM SEU SUADO DINHEIRINHO NESTA ESPELUNCA QUE VC DIZ QUE TRABALHA...IMAGINEM QUE ESTE PILANTRA, ENTRA AS SETE HORAS DA MANHÃ E NÃO AS CINCO, SAI POR INFINITOS 6O MINUTOS DE ALMOÇO, SENDO QUE 30 MINUTOS É MAIS QUE SUFICIENTE, SAI AS CINCO DA TARDE E DEVERIA SAIR AS OITO DA NOITE SEM COBRAR HORA EXTRA, QUE É UM ROUBO, ESTUDA À NOITE QUERENDO APRENDER NÃO SEI O QUÊ; SE TUDO QUE A EMPRESA PRECISA ELA JÁ PROVIDENCIOU... ENFIM ESTE É O CULPADO PELO MAIOR E MAIS COMPLEXO PROBLEMA DE BAIXO DESEMPENHO QUE ESTA EMPRESA JÁ PASSOU. CONCLUSÃO NO FINAL DA AVALIAÇÃO QUANDO ELA GIROU 360° O ÚNICO ENRROLADOR E MAL AGRADECIDO SOU EU MESMO..CARACA NÃO É QUE É MESMO?
É A COBRA MORDENDO O PRÓPRIO RABO!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Revesti-vos da Armadura de Deus

A luta espiritual (6:10-13). Imagine acordando um dia e achando sua casa bem no meio de um campo de batalha. Com bombas explodindo ao seu redor, os disparos de metralhadoras e os gritos dos feridos, qual seria o seu primeiro pensamento? Se levantaria para ir ao serviço? Iria para a escola? Lavaria o carro? A sua primeira reação seria a sobrevivência sua e da sua família, não é?

Mesmo quando não percebemos a guerra ao nosso redor, isso não quer dizer que ela não exista. Em termos bem fortes, Paulo escreve que o mundo é um campo de batalha espiritual (6:12). Nós precisamos nos despertar para ver que a batalha é real!

Essa batalha não é guerra material, e sim espiritual. Então, como alguém pode sobreviver? Precisamos ser "fortalecidos no Senhor e na força do seu poder" (6:10) e devemos vestir "toda a armadura de Deus" (6:11,13).

A armadura de Deus (6:14-20):

O cinto (6:14). A verdade (a palavra de Deus Sveja João 17:17) precisa ser embrulhada ao centro do nosso ser para segurar todas as coisas. Sem o cinto da verdade, a armadura se desmancha.

A couraça (6:14). O coração é protegido pela justiça de Deus, que é revelada no evangelho (veja Romanos 1:17). O cristão que vive segundo o evangelho está protegendo seu coração do mal.

Os calçados (6:15). Quando convertido pelo evangelho da paz, o inimigo se torna aliado. Quando há mais aliados e menos inimigos, fica mais fácil vencer a batalha. Pregando o evangelho da paz salva vidas da destruição da batalha.

O escudo (6:16). A fé é o escudo do cristão contra "todos os dardos inflamados do Maligno". Tudo pode ser vencido em Cristo (veja Filipenses 4:13), através da fé verdadeira que foi uma vez por todas entregue por ele (veja 4:4; Judas 3).

A espada (6:17). A única arma ofensiva que o cristão precisa é a palavra de Deus (veja Hebreus 4:12; João 12:48; Apocalipse 1:16; 19:15). Para ganhar uma batalha espiri-tual, temos que falar a palavra espiritual de Deus, e não a palavra carnal dos homens.

Utilizando, com oração, todos esses recursos ouvimos da luta determinada de um bom soldado, somos motivados a continuar batalhando mesmo quando sentimos fracos. Mesmo no meio à batalha ardente, na confiança do Senhor encontramos paz, amor e graça.

COPIEI ESTE TEXTO DE www.estudosdabiblia.net/efe7.htm

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

AINDA CHEGO LÁ

As vezes temos a impressão que tudo que fazemos está errado, nós temos que ser mais criativos para agradar pessoas que são padronizadas, temos que ser eficientes para agradar gente que não produz absolutamente nada.
As técnicas de motivação são artifícios tão pobres que motivam sim; de forma quase infantil fazendo vc descobrir que a motivação proposta era inerente a vc mas vc não tinha coragem de propor.
É impressionante as coisas e fatos que podem ser creditados à gente e que quem fica com as honras são os queridinhos do patrão ou do chefinho. que parece mesmo que a gente só faz coisas erradas, inclusive dar munição a estes vagabundos.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

FELICIDADE PASSEI NO VESTIBULAR


POI É MEUS AMIGOS FEIRANTES EU ENFIM DEPOIS DE 25 ANOS ENTREI NA FATEC
E PELA PORTA DA FRENTE 20º COLOCADO NA PROVA DE MECANICA MODALIDADE SOLDA DEMOROU OU OU OU OU MAS NÓIS CHEGAMOS LÁ JUNTO COM O OBAMA.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

E PLURIBUS UNUM...

É ISSO AÍ DE TODOS SE FEZ UM!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009


E


















ESTE É O RAMALHÃO NA PRIMEIRA DIVISÃO!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

DISCURSO DO OBAMA

Leia abaixo a íntegra do discurso de posse do presidente dos EUA, Barack Obama.


Meus caros concidadãos

Estou aqui hoje humildemente diante da tarefa que temos pela frente, grato pela confiança que vocês depositaram em mim, ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush pelos serviços que prestou à nação, assim como pela generosidade e a cooperação que ele demonstrou durante esta transição.

LEIA MAIS

  • Molly Riley/EFE

    Barack Obama assina primeiro ato com presidente depois de ter sido empossado em Washington

  • Paul J. Richards/AFP

    O Capitólio, pouco antes
    de receber Barack Obama



Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras foram pronunciadas durante marés ascendentes de prosperidade e nas águas plácidas da paz. Mas de vez em quando o juramento é feito entre nuvens carregadas e tempestades violentas. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas por causa da visão ou da habilidade dos que ocupavam os altos cargos, mas porque nós, o povo, permanecemos fiéis aos ideais de nossos antepassados e leais aos nossos documentos fundamentais.

Assim foi. Assim deve ser para esta geração de americanos.

Que estamos em meio a uma crise hoje é bem sabido. Nossa nação está em guerra, contra uma ampla rede de violência e ódio. Nossa economia está gravemente enfraquecida, uma consequência da cobiça e da irresponsabilidade de alguns, mas também de nosso fracasso coletivo em fazer escolhas difíceis e preparar o país para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos, cortados; empresas, fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham para muitos; e cada dia traz novas evidências de que os modos como usamos a energia reforçam nossos adversários e ameaçam nosso planeta.

Esses são indicadores de crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o desgaste da confiança em todo o nosso país -- um temor persistente de que o declínio da América é inevitável, e que a próxima geração deve reduzir suas perspectivas.

Hoje eu lhes digo que os desafios que enfrentamos são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão resolvidos facilmente ou em um curto período de tempo. Mas saiba disto, América -- eles serão resolvidos.

Neste dia, estamos reunidos porque escolhemos a esperança acima do medo, a unidade de objetivos acima do conflito e da discórdia.

Neste dia, viemos proclamar o fim dos sentimentos mesquinhos e das falsas promessas, das recriminações e dos dogmas desgastados que por tanto tempo estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da escritura, chegou o tempo de pôr de lado as coisas infantis. Chegou o tempo de reafirmar nosso espírito resistente; de escolher nossa melhor história; de levar adiante esse dom precioso, essa nobre ideia, transmitida de geração em geração: a promessa dada por Deus de que todos são iguais, todos são livres e todos merecem a oportunidade de perseguir sua plena medida de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é um fato consumado. Deve ser merecida. Nossa jornada nunca foi de tomar atalhos ou de nos conformar com menos. Não foi um caminho para os fracos de espírito -- para os que preferem o lazer ao trabalho, ou buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Foram, sobretudo, os que assumem riscos, os que fazem coisas -- alguns célebres, mas com maior frequência homens e mulheres obscuros em seu labor, que nos levaram pelo longo e acidentado caminho rumo à prosperidade e à liberdade.

Por nós, eles empacotaram seus poucos bens terrenos e viajaram através de oceanos em busca de uma nova vida.

Por nós, eles suaram nas oficinas e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas cortantes e lavraram a terra dura.

Por nós, eles lutaram e morreram, em lugares como Concord e Gettysburg, na Normandia e em Khe Sahn.

Incansavelmente, esses homens e mulheres lutaram, se sacrificaram e trabalharam até ralar as mãos para que pudéssemos ter uma vida melhor. Eles viam a América como algo maior que a soma de nossas ambições individuais; maior que todas as diferenças de nascimento, riqueza ou facção.

Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e poderosa da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos criativas, nossos produtos e serviços não menos necessários do que foram na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade continua grande. Mas nosso tempo de repudiar mudanças, de proteger interesses limitados e de protelar decisões desagradáveis -- esse tempo certamente já passou. A partir de hoje, devemos nos reerguer, sacudir a poeira e começar novamente o trabalho de refazer a América.

Para todo lugar aonde olharmos há trabalho a ser feito. A situação da economia pede ação ousada e rápida, e vamos agir -- não apenas para criar novos empregos, mas depositar novas bases para o crescimento. Vamos construir estradas e pontes, as redes elétricas e linhas digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Vamos restabelecer a ciência a seu devido lugar e utilizar as maravilhas da tecnologia para melhorar a qualidade dos serviços de saúde e reduzir seus custos. Vamos domar o sol, os ventos e o solo para movimentar nossos carros e fábricas. E vamos transformar nossas escolas, colégios e universidades para suprir as demandas de uma nova era. Tudo isso nós podemos fazer. E tudo isso faremos.Os passos da posse

MEMÓRIA

  • AFP - 5.nov.2008

    Em 5 de novembro de 2008, Obama faz seu 1º discurso após ser eleito presidente dos EUA



Agora, há alguns que questionam a escala de nossas ambições -- que sugerem que nosso sistema não pode tolerar um excesso de grandes planos. Suas memórias são curtas. Pois eles esqueceram o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem conseguir quando a imaginação se une ao objetivo comum, e a necessidade à coragem.

O que os cínicos não entendem é que o chão se moveu sob eles -- que as discussões políticas mofadas que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A pergunta que fazemos hoje não é se nosso governo é grande demais ou pequeno demais, mas se ele funciona -- se ele ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, tratamentos que possam pagar, uma aposentadoria digna. Quando a resposta for sim, pretendemos seguir adiante. Quando a resposta for não, os programas terminarão. E aqueles de nós que administram os dólares públicos terão de prestar contas -- gastar sabiamente, reformar os maus hábitos e fazer nossos negócios à luz do dia -- porque somente então poderemos restaurar a confiança vital entre uma população e seu governo.

Tampouco enfrentamos a questão de se o mercado é uma força do bem ou do mal. Seu poder de gerar riqueza e expandir a liberdade é inigualável, mas esta crise nos lembrou de que sem um olhar vigilante o mercado pode sair do controle -- e que uma nação não pode prosperar por muito tempo quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; de nossa capacidade de estender oportunidades a todos os corações dispostos -- não por caridade, mas porque é o caminho mais certeiro para o nosso bem comum.

Quanto a nossa defesa comum, rejeitamos como falsa a opção entre nossa segurança e nossos ideais. Nossos pais fundadores, diante de perigos que mal podemos imaginar, redigiram uma carta para garantir o regime da lei e os direitos do homem, uma carta expandida pelo sangue de gerações. Aqueles ideais ainda iluminam o mundo, e não vamos abandoná-los em nome da conveniência. E assim, para todos os outros povos e governos que nos observam hoje, das maiores capitais à pequena aldeia onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de toda nação e de todo homem, mulher e criança que busque um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar novamente.

Lembrem que as gerações passadas enfrentaram o fascismo e o comunismo não apenas com mísseis e tanques, mas com sólidas alianças e convicções duradouras. Elas compreenderam que somente nossa força não é capaz de nos proteger, nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Pelo contrário, elas sabiam que nosso poder aumenta através de seu uso prudente; nossa segurança emana da justeza de nossa causa, da força de nosso exemplo, das qualidades moderadoras da humildade e da contenção.

Somos os mantenedores desse legado. Conduzidos por esses princípios mais uma vez, podemos enfrentar essas novas ameaças que exigem um esforço ainda maior -- maior cooperação e compreensão entre as nações. Vamos começar de maneira responsável a deixar o Iraque para sua população, e forjar uma paz duramente conquistada no Afeganistão. Com antigos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para reduzir a ameaça nuclear e reverter o espectro do aquecimento do planeta. Não pediremos desculpas por nosso modo de vida, nem vacilaremos em sua defesa, e aos que buscam impor seus objetivos provocando o terror e assassinando inocentes dizemos hoje que nosso espírito está mais forte e não pode ser dobrado; vocês não podem nos superar, e nós os derrotaremos.

Pois sabemos que nossa herança de colcha de retalhos é uma força, e não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus -- e de descrentes. Somos formados por todas as línguas e culturas, saídos de todos os cantos desta Terra; e como provamos o sabor amargo da guerra civil e da segregação, e emergimos daquele capítulo escuro mais fortes e mais unidos, só podemos acreditar que os antigos ódios um dia passarão; que as linhas divisórias logo se dissolverão; que, conforme o mundo se tornar menor, nossa humanidade comum se revelará; e que a América deve exercer seu papel trazendo uma nova era de paz.

Ao mundo muçulmano, buscamos um novo caminho à frente, baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo. Para os líderes de todo o mundo que buscam semear conflito, ou culpam o Ocidente pelos males de sua sociedade -- saibam que seu povo os julgará pelo que vocês podem construir, e não pelo que vocês destroem. Para os que se agarram ao poder através da corrupção e da fraude e do silenciamento dos dissidentes, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas que lhes estenderemos a mão se quiserem abrir seu punho cerrado.

Aos povos das nações pobres, prometemos trabalhar ao seu lado para fazer suas fazendas florescer e deixar fluir águas limpas; alimentar corpos famintos e nutrir mentes famintas. E para as nações como a nossa, que gozam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais suportar a indiferença pelos que sofrem fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem pensar nas consequências. Pois o mundo mudou, e devemos mudar com ele.

Ao considerar o caminho que se desdobra a nossa frente, lembramos com humilde gratidão daqueles bravos americanos que, nesta mesma hora, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos dizer hoje, assim como os heróis caídos que repousam em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não só porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir; a disposição para encontrar significado em algo maior que eles mesmos. No entanto, neste momento -- um momento que definirá uma geração -- é exatamente esse espírito que deve habitar em todos nós.

Pois por mais que o governo possa fazer e deva fazer, afinal é com a fé e a determinação do povo americano que a nação conta. É a bondade de hospedar um estranho quando os diques se rompem, o altruísmo de trabalhadores que preferem reduzir seus horários a ver um amigo perder o emprego, que nos fazem atravessar as horas mais sombrias. É a coragem do bombeiro para subir uma escada cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai a alimentar seu filho, o que finalmente decide nosso destino.

Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com que os enfrentamos podem ser novos. Mas os valores de que depende nosso sucesso -- trabalho duro e honestidade, coragem e justiça, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo -- essas são coisas antigas. São coisas verdadeiras. Elas têm sido a força silenciosa do progresso durante toda a nossa história. O que é exigido de nós hoje é uma nova era de responsabilidade -- um reconhecimento, por parte de todos os americanos, de que temos deveres para nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos resmungando, mas sim agarramos alegremente, firmes no conhecimento de que não há nada tão satisfatório para o espírito, tão definidor de nosso caráter, do que dar tudo o que podemos em uma tarefa difícil.

Esse é o preço e a promessa da cidadania.

Essa é a fonte de nossa confiança -- o conhecimento de que Deus nos chama para moldar um destino incerto.

Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo -- a razão por que homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em comemoração neste magnífico espaço, e por que um homem cujo pai, menos de 60 anos atrás, talvez não fosse atendido em um restaurante local hoje pode se colocar diante de vocês para fazer o juramento mais sagrado.

Por isso vamos marcar este dia com lembranças, de quem somos e do longo caminho que percorremos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno bando de patriotas se amontoava junto a débeis fogueiras nas margens de um rio gelado. A capital fora abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução era mais duvidoso, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas para o povo:

"Que seja dito ao mundo futuro ... que na profundidade do inverno, quando nada exceto esperança e virtude poderiam sobreviver ... que a cidade e o país, alarmados diante de um perigo comum, avançaram para enfrentá-lo".

A América, diante de nossos perigos comuns, neste inverno de nossa dificuldade, vamos nos lembrar dessas palavras atemporais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes geladas, e suportar o que vier. Que seja dito pelos filhos de nossos filhos que quando fomos testados nos recusamos a deixar esta jornada terminar, não viramos as costas nem vacilamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos em segurança às futuras gerações.

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves